Conversei com o Bimba, ele já está começando o processo de mudança de classe: " Sim, já estou velejando de Kite, apesar de não chamar isso exatamente de treino. Pois ainda nem tenho a prancha oficial de regatas.Estou num ritmo de velejo /férias/treino".
Ricardo Winick ficou nas últimas três Olimpíadas entre os 10 primeiros. Quarto em Atenas, quinta em Pequim e nono em Londres
"Caso o Kite seja a única opção, então em novembro eles vão falar sobre
que marca de kite poderemos usar.Até lá estarei treinando de kite." concluiu o atleta.
Já a classe Laser ficará no programa. E Bruno Fontes, 12º colocado em Londres, continua na classe: " É a classe que tenho mais chances e não quero começar do zero em
outra. Ano a ano tenho melhores resultados e assim sigo".
A grande novidade para a classe laser é a possível volta de Robert Scheidt. Campeão olímpico em 96 e 2004 e vice em 2000, ele esteve na Star nos últimos ciclos olímpicos, ganhou uma prata e um bronze, mas viu sua modalidade estar praticamente excluída dos Jogos do Rio.
Bruno adorou a ideia: " Eu gostei da ideia. Será um grande desafio. Já venci ele e posso vencer
de novo".
E a vela quer voltar aos bons tempos. A campanha em Londres foi a pior desde 1992.
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Saiu hoje no jornal Destak uma matéria falando sobre seu blog.
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Olá!!
ExcluirObrigado! Tinha visto hoje de manhã!
Fiquei muito feliz!
Abraços!
Um bom cenário seria o Brasil repetir o desempenho de Atlanta-1996: 2-0-1 (dois ouros e um bronze)
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