Acabou agora há pouco o Mundial de Mountain Bike, com as provas no adulto, sub-23 e junior.
O destaque ficou por conta de Nicolas Sessler, que ficou na décima primeira colocação na categoria júnior.
Ele parece ser o grande nome brasileiro para a Olimpíada de 2016, já ganhou medalhas em Copas do Mundo na categoria e está em oitavo no ranking mundial.
Outra revelação que pode vir a fazer um bom papel em 2016 é Raiza Goulão, campeã pan-americana sub-23 e que ficou em 26ª no mundial, na prova de ontem, sub-23.
O Mountain Bike feminino está em busca de ressurgir, já que desde a aposentadoria de Jaqueline Mourão, poucos foram os resultados bons. Teve até crise envolvendo a Confederação, técnicos e atletas, que ficaram bravas pois a entidade desistiu de mandar mulheres para as principais competições.
Raiza é bom nome que vem surgindo. Nesse mundial, o Brasil não participou da competição adulta entre mulheres.
Nos homens, Ricardo Pscheidt foi o melhor, em 43º. Quatro posições atrás ficou o representante brasileiros nas duas últimas Olimpíadas, Rubens Donizete. Henrique Avancini foi 54º.
O Ciclismo Mountain Bike brasileiro tem alguns bons nomes para a Olimpíada de 2016, mesclando jovens com os veteranos. Ainda não para ganhar uma medalha olímpica, mas sim para finalmente conseguir colocar alguém entre os 10 ou 15 primeiros.
No próximo dia 15 tem o mundial de ciclismo estrada.
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